Dra. Maria Grasiela Teixeira Barroso
Nascida no dia 06
de maio de 1926, em Palmácea-CE, iniciou seus estudos através de uma professora
particular, mais tarde mudou-se para Fortaleza, onde concluiu seu 2º grau.
Em 1956 iniciou sua
Graduação em Enfermagem na Universidade Estadual do Ceará (UECE), após a
conclusão do seu curso ingressou numa Especialização em Enfermagem pela
Universidade de Connecticut (UC) nos Estados Unidos e Livre-docência na
Universidade Federal do Ceará (UFC) no Brasil.
Em 1975 a Dra.
Maria Grasiela aceitou o convite para ser coordenadora do curso de Enfermagem
da UFC implantando durante a sua gestão o curso de Mestrado e Doutorado em
Enfermagem. Fundou o PET, vinculado a CAPES e ao MEC, colaborando no processo
de criação e implantação da Rede de Enfermagem do Nordeste (RENE).
A Profª Dra.
Grasiela Barroso trabalhou em vários projetos de extensão, pesquisa e ensino
chegando a receber inúmeras homenagens e prêmios:
§ Agradecimento pela
contribuição para o aprimoramento da assistência em Enfermagem, Hospital Walter
Cantídio da Universidade Federal do Ceará – HUWC/UFC;
§ Colaboração na
construção e consolidação da história política e social da ABEn, em sua
trajetória de 80 anos (Gestão 2004-2007), Associação Brasileira de Enfermagem
(ABEn);
§ Homenagem da ABEn
nas comemorações dos seus 80 anos, Associação Brasileira de Enfermagem
(ABEn/Seção Ceará);
§ Homenagem da
Associação dos Docentes da Universidade Federal do Ceará pelos seus 50 anos de
magistério.
Outros trabalhos
desenvolvidos por ela:
§ Publicou 78 artigos
em periódicos especializados;
§ 203 trabalhos,
anais de eventos;
§ 40 capítulos de
livros e 13 livros publicados;
§ 129 itens de
produção técnica;
§ Participou de 49
eventos no Brasil;
§ Orientou 12
dissertações de mestrado, coorientou 1, além de teses de doutorado.
Em 1991, decidiu
aposentar-se, em 1994 recebe o título de Professor Emérito pela UFC. Faleceu no dia 13
de maio de 2011 e, para a professora Maria Dalva Santos Alves, ex chefe do
Departamento de Enfermagem da UFC:
“Sua trajetória de
vida confunde-se com a história da Enfermagem Cearense, pois, de maneira ímpar,
atuou plenamente para o crescimento e desenvolvimento da profissão, sendo
considerada um símbolo de enfermeira, professora e, principalmente, de pessoa humana.”
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